por: Franklin Couto – publicado em 27/09/2025 às 16h20
Valença – Nos últimos dias, Valença, no interior do Rio de Janeiro, tem sido palco de um embate que mobiliza redes sociais, bastidores políticos e a comunidade escolar. De um lado, a Prefeitura Municipal de Valença. Do outro, o professor Sanger Nogueira, que afirma ter sido expulso do Conselho Municipal do FUNDEB. O episódio ganhou contornos de crise, com troca de notas públicas, vídeos e denúncias.
O início do impasse
A polêmica começou quando o professor Sanger publicou um vídeo em suas redes sociais afirmando que havia sido retirado do Conselho do FUNDEB – órgão que fiscaliza a aplicação dos recursos da educação básica – sem justificativa formal. Em tom indignado, ele relatou sentir-se alvo de perseguição e prometeu revelar “os bastidores da decisão”.
A repercussão foi imediata. Em poucas horas, o vídeo viralizou em grupos de WhatsApp e páginas locais, provocando debates acalorados.
A resposta da prefeitura
A Prefeitura de Valença reagiu rapidamente. Em suas redes oficiais, divulgou um vídeo em que nega irregularidades na retirada do cargo do professor.
O material, que circulou amplamente, afirma que o desligamento do conselheiro teria seguido os trâmites previstos em lei.
A tréplica do professor
Diante da réplica do Executivo municipal, Sanger Nogueira voltou às redes com uma tréplica de quase 30 minutos. Nela, apresentou sua versão para a decisão e fez denúncias mais incisivas sobre supostos problemas na gestão dos recursos da educação.
O tom do professor aumentou a temperatura do debate, que já mobilizava vereadores, lideranças comunitárias e entidades ligadas à educação.
Reação dos aliados do governo
A base governista não demorou a agir. Em uma ação coordenada, apoiadores da prefeitura divulgaram um documento em suas redes sociais rebatendo as alegações do professor.

O documento mostra que os gastos do fundo foram todos utilizados para a educação e alguns textos que acompanham os posts insinuam que o professor Sanger pode estar “politizando um processo técnico”.
Clima de tensão e incerteza
Até o momento, nenhuma das versões foi oficialmente comprovada. Mas é evidente o mal-estar instalado no setor educacional do município. Professores, pais de alunos e conselheiros acompanham atentos, temendo que o impasse comprometa o funcionamento do FUNDEB local.
Especialistas ouvidos pela reportagem lembram que o Conselho do FUNDEB é peça-chave para garantir transparência na aplicação dos recursos da educação. Um ambiente de conflito, dizem, pode dificultar a fiscalização e gerar insegurança para toda a rede de ensino.
Assista aos vídeos completos no decorrer deste post e acompanhe as próximas atualizações. O Blog do Franklin seguirá atento para trazer novas informações assim que houver desdobramentos oficiais.
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